I Co 1: 26,27 >> Deus fez as coisas loucas desse mundo para confundir as sábias, as coisas fracas desse mundo para confundir as fortes e as coisa vis, desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são. Para entender esse texto temos que responder algumas perguntas:
1)Quem escreveu e qual a sua história?
É conhecido de todos que o autor desses versículos é o Apóstolo Paulo, e sua história ele mesmo define em Fp 3:5-7 onde diz: Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus. Segundo a lei fui fariseu, segundo o zelo que há na lei, perseguidor da igreja e segundo a justiça que opera a lei, irrepreensível.
2)Para quem escreveu e qual a sua história?
Essa carta foi escrita para a igreja de Corinto. Essa palavra de origem grega significa: Viver desavergonhada e imoralmente. A cidade estava localizada numa das mais importantes rotas comerciais do império romano. Com +ou- 700 mil habitantes, o dinheiro circulava livremente, por isso atraía todo tipo de ladrões, prostitutas, jogadores, viciados e afins. Os moradores se orgulhavam de viver em Corinto. Existia ali um grande templo, com mais de 1000 prostitutas, dedicado à deusa Vênus (fertilidade).
Esse era o contexto da palavra acima mencionada. Mas quem eram os sábios, fortes e os que são? Nesse período existiam três nações que se destacavam: os gregos por sua sabedoria, berço de grandes filósofos, achavam uma loucura um Deus que morre em uma cruz, os romanos dominadores que impunham um regime à base da força, achavam que se o rei dos judeus havia sido submetido à cruz isso era um sinal de fraqueza, e os judeus que se sentiam importantes por ostentar um título de escolhidos de Deus, jamais poderiam entender o sacrifício de Jesus, pois morte na cruz era sinal de maldição. É a esses povos que o Apóstolo Paulo está se referindo. Essa resposta dada por ele visa confrontar suas perspectivas de vida e fé.
E o que isso tudo tem a ver conosco?
É muito bom lembrar que para muitos ainda hoje o evangelho é sinal de loucura, fraqueza e maldição. Quando pregamos ouvimos todo tipo de indagações. Ex: Esse é um fanático, um louco, um fraco da cabeça, só vive falando disso, e assim por diante.
Lembre-se: o Apóstolo Paulo conhecia muito bem tudo isso, mesmo porque, na sua posição de judeu com cidadania romana e discípulo de Gamaliel, um dos maiores mestres daquela época, se enquadrava perfeitamente nessa categoria de Sábios, Fortes e Prepotentes, mas desprezou tudo isso quando diz em Filipenses 3:7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Conclusão: Se ele que tinha infinitamente mais motivos do que nós para sentir-se: sábio, forte e prepotente, e não hesitou em jogar tudo isso pro alto para seguir a Cristo, muito menos nós.
1)Quem escreveu e qual a sua história?
É conhecido de todos que o autor desses versículos é o Apóstolo Paulo, e sua história ele mesmo define em Fp 3:5-7 onde diz: Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus. Segundo a lei fui fariseu, segundo o zelo que há na lei, perseguidor da igreja e segundo a justiça que opera a lei, irrepreensível.
2)Para quem escreveu e qual a sua história?
Essa carta foi escrita para a igreja de Corinto. Essa palavra de origem grega significa: Viver desavergonhada e imoralmente. A cidade estava localizada numa das mais importantes rotas comerciais do império romano. Com +ou- 700 mil habitantes, o dinheiro circulava livremente, por isso atraía todo tipo de ladrões, prostitutas, jogadores, viciados e afins. Os moradores se orgulhavam de viver em Corinto. Existia ali um grande templo, com mais de 1000 prostitutas, dedicado à deusa Vênus (fertilidade).
Esse era o contexto da palavra acima mencionada. Mas quem eram os sábios, fortes e os que são? Nesse período existiam três nações que se destacavam: os gregos por sua sabedoria, berço de grandes filósofos, achavam uma loucura um Deus que morre em uma cruz, os romanos dominadores que impunham um regime à base da força, achavam que se o rei dos judeus havia sido submetido à cruz isso era um sinal de fraqueza, e os judeus que se sentiam importantes por ostentar um título de escolhidos de Deus, jamais poderiam entender o sacrifício de Jesus, pois morte na cruz era sinal de maldição. É a esses povos que o Apóstolo Paulo está se referindo. Essa resposta dada por ele visa confrontar suas perspectivas de vida e fé.
E o que isso tudo tem a ver conosco?
É muito bom lembrar que para muitos ainda hoje o evangelho é sinal de loucura, fraqueza e maldição. Quando pregamos ouvimos todo tipo de indagações. Ex: Esse é um fanático, um louco, um fraco da cabeça, só vive falando disso, e assim por diante.
Lembre-se: o Apóstolo Paulo conhecia muito bem tudo isso, mesmo porque, na sua posição de judeu com cidadania romana e discípulo de Gamaliel, um dos maiores mestres daquela época, se enquadrava perfeitamente nessa categoria de Sábios, Fortes e Prepotentes, mas desprezou tudo isso quando diz em Filipenses 3:7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Conclusão: Se ele que tinha infinitamente mais motivos do que nós para sentir-se: sábio, forte e prepotente, e não hesitou em jogar tudo isso pro alto para seguir a Cristo, muito menos nós.
